O ex-presidente Lula participou nesta segunda (15) em Santo André, de um encontro com mulheres e militantes, para tratar dos avanços e desafios da Lei Maria da Penha, que completou 10 anos; em seu discurso, Lula exaltou a importância da lei para as mulheres que sofrem abusos e exaltou Dilma Rousseff como a primeira mulher a governar o país; no ponto alto do seu discurso, ele se queixou das perseguições que vem sofrendo por parte do juiz Moro; "Não é primeira vez que tentam me destruir. Me parece que o objetivo principal deles é criar qualquer impedimento legal para que eu não dispute mais uma eleição. Mas eles façam o que quiserem, porque em 2018 nós vamos voltar a governar esse país, através do voto democrático", avisou
15 DE AGOSTO DE 2016 ÀS 22:00
247- O ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, participaram nesta segunda-feira (15) em Santo André (ABC Paulista), do Encontro das Mulheres e Militantes com Lula. O evento teve por objetivo tratar dos avanços e desafios da Lei Maria da Penha, que completou 10 anos.
Em seu discurso, Lula ressaltou a importância da Lei Maria da Penha para a luta das mulheres que são vítimas de agressões e de abusos. "A Lei Maria da Penha é um marco de como as mulheres têm que ser tratadas aqui e em qualquer lugar do mundo.
Acabou o tempo, que deveria fazer parte da pré-história, em que a mulher era tratada como objeto de cama e mesa. Sabemos que muitas vezes a mulher agredida tem vergonha de denunciar e nós precisamos é de ter coragem e prender quem agride", afirmou.
Lula exaltou a importância da presidente Dilma Rousseff como a primeira mulher a governar o país. "Por isso, tenho orgulho de ter tido como sucessora a primeira mulher a presidir o Brasil. Dilma foi barbaramente torturada e chegou à presidência sem ódio", disse.
Lula ainda denunciou a perseguição que tem sofrido por parte do juiz Sérgio Moro, nas investigações da Operação Lava Jato. "Não é primeira vez que tentam me destruir. Me parece que o objetivo principal deles é criar qualquer impedimento legal para que eu não dispute mais uma eleição. Mas eles façam o que quiserem, porque em 2018 nós vamos voltar a governar esse país através do voto democrático", avisou.
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