A venda faz parte do programa de alienação de ativos que a companhia leva adiante, com o objetivo de arrecadar até o fim deste ano US$ 14,4 bilhões.
O BM-S-8 é atualmente operado pela Petrobras (66%) em parceria com a Petrogal Brasil (14%), Queiroz Galvão Exploração e Produção (10%) e Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%). Neste bloco ocorreu uma descoberta no prospecto exploratório denominado Carcará.
Matéria de O Globo publicada nesta sexta (29) explicita, sem constrangimento ou contraponto, a escolha da atual direção por esvaziar a petroleira. “Com um elevado endividamento (R$ 450 bilhões), a Petrobras tem como prioridade máxima sua redução”.
Em manifesto da campanha Todo o Petróleo Tem que Ser Nosso, petroleiros defendem que, apesar do alarde feito em torno da dívida da Petrobras, ela é irrisória diante do que representa a companhia. “A Petrobras tem um patrimônio gigantesco de óleo e gás no pré-sal, sendo que a dívida da empresa, somada aos desvios estimados, representa não mais que 1% desse patrimônio”, diz o texto.
O Globo afirma que o campo de Carcará entrou na lista de venda porque, apesar de já ter descoberto reservas de petróleo, ainda demandaria vários anos e elevados investimentos para entrar em operação.
“O campo é um dos quatro cujas reservas extrapolam a área concedida e, por isso, estão em processo de definição de volumes de petróleo chamado de unitização. Essas áreas que extrapolam os quatro campos serão ofertadas em um leilão em meados do ano que vem pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Um dos campos é Gato do Mato, operado pela Shell, na Bacia de Campos, no pós-sal. Os outros três são Carcará, Sapinhoá e Tartaruga Verde, no pré-sal, na Bacia de Santos, todos operados pela Petrobras”, diz o veículo.
O próprio jornal cita o tamanho do patrimônio do qual a Petrobras decidiu abrir mão. “O mercado estima que Carcará pode conter reservas gigantes de petróleo. A perfuração de um segundo poço na área de Carcará no ano passado, a sudoeste do megacampo de Lula, confirmou o potencial de estar ali uma nova megajazida de petróleo, semelhante aos dois próximos a ele: Sapinhoá e Lula, os maiores em operação no pré-sal. A estimativa é que Carcará entre em produção em 2020 ou 2021”.
Segundo a petroleira, a operação de venda faz parte da política de gestão de portfólio da Petrobras “que prioriza investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa no curto prazo e com maior possibilidade de otimização de capital e de ganhos de escala, tendo em vista a padronização de projetos de desenvolvimento da produção”.
Com relação ao preço base da transação, de US$ 2,5 bilhões, a primeira parcela, correspondente a 50% do valor total (US$ 1,25 bilhão), será paga já no fechamento da operação. O restante do valor será quitado através de parcelas contingentes relacionadas a eventos subsequentes como, por exemplo, a celebração do Acordo de Individualização da Produção (unitização).
Em manifesto da campanha Todo o Petróleo Tem que Ser Nosso, petroleiros defendem que, apesar do alarde feito em torno da dívida da Petrobras, ela é irrisória diante do que representa a companhia. “A Petrobras tem um patrimônio gigantesco de óleo e gás no pré-sal, sendo que a dívida da empresa, somada aos desvios estimados, representa não mais que 1% desse patrimônio”, diz o texto.
O Globo afirma que o campo de Carcará entrou na lista de venda porque, apesar de já ter descoberto reservas de petróleo, ainda demandaria vários anos e elevados investimentos para entrar em operação.
“O campo é um dos quatro cujas reservas extrapolam a área concedida e, por isso, estão em processo de definição de volumes de petróleo chamado de unitização. Essas áreas que extrapolam os quatro campos serão ofertadas em um leilão em meados do ano que vem pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Um dos campos é Gato do Mato, operado pela Shell, na Bacia de Campos, no pós-sal. Os outros três são Carcará, Sapinhoá e Tartaruga Verde, no pré-sal, na Bacia de Santos, todos operados pela Petrobras”, diz o veículo.
O próprio jornal cita o tamanho do patrimônio do qual a Petrobras decidiu abrir mão. “O mercado estima que Carcará pode conter reservas gigantes de petróleo. A perfuração de um segundo poço na área de Carcará no ano passado, a sudoeste do megacampo de Lula, confirmou o potencial de estar ali uma nova megajazida de petróleo, semelhante aos dois próximos a ele: Sapinhoá e Lula, os maiores em operação no pré-sal. A estimativa é que Carcará entre em produção em 2020 ou 2021”.
Segundo a petroleira, a operação de venda faz parte da política de gestão de portfólio da Petrobras “que prioriza investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa no curto prazo e com maior possibilidade de otimização de capital e de ganhos de escala, tendo em vista a padronização de projetos de desenvolvimento da produção”.
Com relação ao preço base da transação, de US$ 2,5 bilhões, a primeira parcela, correspondente a 50% do valor total (US$ 1,25 bilhão), será paga já no fechamento da operação. O restante do valor será quitado através de parcelas contingentes relacionadas a eventos subsequentes como, por exemplo, a celebração do Acordo de Individualização da Produção (unitização).
Do Portal Vermelho, com agências
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