Ex presidente Lula: os caras estão acovardados picaretas e mesmo!
Estava claro que isso ia acontecer porque é um governo fraco ilegitimo e golpista nasceu de uma farsa e acima de tudo de traições a presidenta eleita com 54 milhões de votos. Com o passar dos dias, fica cristalino que o polo de união dos golpistas era e é o golpe, ou seja tirar Dilma mudar a política econômica, eliminar direitos e conquistas sociais, O resto é um caldeirão de contradições
Presidente interino fraco, disputas na base no Congresso, papel de Cunha como fiador. Começou a interinidade, com oito ministros implicados na Lava Jato - o núcleo duro (da corrupção) tem sete PMDBistas da pesada, e 6 da antiga oposição. É a escória golpista, um amontoado de malandros trambiqueiros e usurpadores.
Embora tenha nomeado um ex ministro da fazenda do Governo Lula, a política econômica não vai soldar unidade e gerar expectativa. Nela não há nada de notável! Envereda pelo caminho da dominância fiscal que só aponta para recuperação econômica após 2019.
Quanto à necessidade de aprovar a CPMF ou elevar a alíquota da CIDE, no primeiro momento isso pode aliviar a carga de governadores e prefeitos, entretanto agrava a questão fiscal ao mesmo tempo em que desobriga-os os gastos em saúde e educação. Sem duvidas, essa manobra vai gerar atritos e grande reação da sociedade, ainda mais em ano eleitoral como este.
A indústria e comércio estão ao Deus dará,. O Itamaraty nas mãos do Barão da Mooca, outras disputas certamente serão quem vai gerir as privatizações, outros ainda no planejamento tudo isso vai arruinar mais e mais a relação do novo governo com o povo. Já é palpável o desejo na sociedade de novas eleições e essa perspectiva tira qualquer chance de mudança de aceitação deste desgoverno.
Quanto às forças democráticas progressistas, não devem esperar para disputar os rumos do país. Ao lado da luta contra o impeachment no senado e da oposição frontal ao governo ilegitimo, precisamos debater mais a proposta de antecipar eleições presidenciais como desfecho para a crise.
O movimento pelo plebiscito, para indagar os eleitores é o caminho de manter elevada a resistência democrática, alcançar mais votos no Senado e confrontar o governo Temer. Contudo, trata-se de dar perspectiva política sobre qual o rumo se derrubado o impeachment. A soberania do voto popular é o caminho para o desfecho da crise politica brasileira.
Enfim, até o momento, nada indica que esse grupo de golpistas possa aguentar até 2018. Está destinado a ter a desconfiança crescente da população. A própria mídia nacional, zelosa com o golpo, é desmentida e desmoralizada com a cobertura internacional do que ocorre no país. Imaginem quado iniciar as olimpíadas e nosso povo, começar a chamar a atenção do mundo e os movimentos sociais endurecer e ampliar as manifestações?
Presidente interino fraco, disputas na base no Congresso, papel de Cunha como fiador. Começou a interinidade, com oito ministros implicados na Lava Jato - o núcleo duro (da corrupção) tem sete PMDBistas da pesada, e 6 da antiga oposição. É a escória golpista, um amontoado de malandros trambiqueiros e usurpadores.
Embora tenha nomeado um ex ministro da fazenda do Governo Lula, a política econômica não vai soldar unidade e gerar expectativa. Nela não há nada de notável! Envereda pelo caminho da dominância fiscal que só aponta para recuperação econômica após 2019.
Quanto à necessidade de aprovar a CPMF ou elevar a alíquota da CIDE, no primeiro momento isso pode aliviar a carga de governadores e prefeitos, entretanto agrava a questão fiscal ao mesmo tempo em que desobriga-os os gastos em saúde e educação. Sem duvidas, essa manobra vai gerar atritos e grande reação da sociedade, ainda mais em ano eleitoral como este.
A indústria e comércio estão ao Deus dará,. O Itamaraty nas mãos do Barão da Mooca, outras disputas certamente serão quem vai gerir as privatizações, outros ainda no planejamento tudo isso vai arruinar mais e mais a relação do novo governo com o povo. Já é palpável o desejo na sociedade de novas eleições e essa perspectiva tira qualquer chance de mudança de aceitação deste desgoverno.
Quanto às forças democráticas progressistas, não devem esperar para disputar os rumos do país. Ao lado da luta contra o impeachment no senado e da oposição frontal ao governo ilegitimo, precisamos debater mais a proposta de antecipar eleições presidenciais como desfecho para a crise.
O movimento pelo plebiscito, para indagar os eleitores é o caminho de manter elevada a resistência democrática, alcançar mais votos no Senado e confrontar o governo Temer. Contudo, trata-se de dar perspectiva política sobre qual o rumo se derrubado o impeachment. A soberania do voto popular é o caminho para o desfecho da crise politica brasileira.
Enfim, até o momento, nada indica que esse grupo de golpistas possa aguentar até 2018. Está destinado a ter a desconfiança crescente da população. A própria mídia nacional, zelosa com o golpo, é desmentida e desmoralizada com a cobertura internacional do que ocorre no país. Imaginem quado iniciar as olimpíadas e nosso povo, começar a chamar a atenção do mundo e os movimentos sociais endurecer e ampliar as manifestações?
Não posso crer que este governo venha ser a representação da plutocracia brasileira que quer conduzir o país aos mares do liberalismo. Já mais terá tolerância da sociedade organizada para fazer o serviço sujo e aplainar o caminho para o choque neoliberal. Tudo, isso será uma opção perigosa: além de não viabilizar o golpe - com seu fracasso, deixe caminho para a plataforma eleitoral dos partidos de esquerda se recuperar e vencer eleições municipais em 2016.
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