Totalmente alienada ao sistema
que preparou o golpe conta a democracia Brasileira, a presidente do judiciário já vislumbra possíveis
convulsões sociais com a divulgação da delação premiada da ODEBRECHT com a
operação LAVA JATO.
Sem nenhum pudor ou senso
democrático a presidente do Supremo Tribunal Federal, recebe nesta
quinta-feira, 29, o comandante-geral do Exército - Gal Eduardo Villas Bôas para tratar de assuntos relacionados a instabilidade política do país. A informação é do jornaleco golpista
- Estadão.
A
imprensa conservadora/golpista supõe que foram abordados temas como a segurança
institucional e as estratégias para conter possíveis tumultos e protestos de
movimentos sociais controlados pela esquerda Brasileira, diante da eminente
prisão do ex-presidente Lula.
Líderes de movimentos sociais como Vagner Freitas da CUT - Central Única dos Trabalhadores, João Pedro Stédile líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - (MST), e Guilherme Boulos do Movimento Trabalhadores Sem Teto, MTST, já se pronunciaram várias vezes sobre a disposição de impedir a prisão de Lula.
O
jornaleco paulista, acredita que a reunião tratou de uma provável intervenção
militar. Um general inclusive já publicou que esta deve acontecer a pedido de
um dos três poderes e que isso facilitaria e muito as coisas.
Agora que a delação da Odebrecht está nas mãos da suprema corte,
tudo pode acontecer. Daqui pra frente ficará cada vez mais claro que a classe
política no Brasil é ilegítima. Ela não foi eleita democraticamente, já que a
grande maioria utilizou dinheiro de propina em suas campanhas.
Câmara e Senado perderam a legitimidade de votar qualquer PEC,
Emendas ou MPs, já que ficou constatado que os deputados e senadores recebiam
propina em troca dos votos.
Michel
Temer então, nem se fala, este não tem legitimidade para sancionar qualquer
coisa, pois também foi eleito com dinheiro de propina.
A
população já sacou isso e aumenta a cada dia o número de pessoas que pedem o
fechamento do Congresso Nacional.
O
povo está entendendo que é necessário um governo militar de transição para que haja um julgamento justo dos
criminosos envolvidos na Lava Jato.
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