Após a renúncia, interlocutores de Eduardo Cunha voltaram a bater na tecla da delação premiada; dizem que a possibilidade não é descartada pelo peemedebista, que agora tenta emplacar um aliado na presidência da Câmara; segundo a coluna de Andreza Matais, peemedebistas não querem um nome “hostil” a Cunha no comando da Casa; se não houver consenso em torno de Rogério Rosso (DF), podem lançar Osmar Terra, Sérgio Souza ou Carlos Marun
8 DE JULHO DE 2016 ÀS 06:03
247 - Após a renúncia, interlocutores de Eduardo Cunha voltaram a bater na tecla da delação premiada. Dizem que a possibilidade não é descartada pelo peemedebista, que agora tenta emplacar um aliado na presidência da Câmara, segundo a coluna de Andreza Matais.
Em nota, ela diz que peemedebistas não querem um nome “hostil” a Cunha no comando da Casa; se não houver consenso em torno de Rogério Rosso (DF), podem lançar Osmar Terra, Sérgio Souza ou Carlos Marun.
Rosso sofrerá os maiores ataques. Será cada vez mais relacionado como candidato de Cunha, escolhido por ele para manobrar a seu favor no processo de cassação: “Rosso sai com uma base de votos, mas vai realizar uma campanha contaminada”.
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