Em reportagem exclusiva, a TV Vermelho aborda a ofensiva contra direitos históricos dos trabalhadores brasileiros. A crise instalada no país virou terreno para uma parcela do empresariado nacional atacar a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Sindicalistas apontam para o agravamento do quadro, que ganhou força no governo provisório de Michel Temer. Os dirigentes também sugerem alternativas para evitar que o trabalhador, após um período de avanços, volte a pagar pela crise.
Os presidentes da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) rechaçaram, em nota divulgada nesta sexta-feira (17), declarações do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. O ministro, homem de confiança do presidente ilegítimo Temer, confirmou que o governo vai pressionar pela aprovação do projeto de terceirização. Para os sindicalistas, a terceirização precariza o trabalho e penaliza o trabalhador “de forma perversa”.
As declarações do ministro aconteceram na quinta-feira (16) em um encontro com empresários em São Paulo. Para o chefe da Casa Civil, o Brasil precisa superar a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), criada há 73 anos pelo presidente Getúlio Vargas e reconhecida como uma das legislações mais avançadas do mundo.
0 comentários :
Postar um comentário