Em entrevista nesta sexta-feira, o presidente interino defendeu "universalizar as relações do Brasil", criticou "ligações exteriores pautadas por critérios ideológicos", o que, segundo ele, vinha sendo praticado, e afirmou ser preciso "repensar" o Mercosul; declarações foram feitas pouco depois do resultado do plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia; pouco antes das declarações de Temer, ao comentar o Brexit, o ex-ministro Miguel Rossetto havia criticado a possibilidade de o Brasil se afastar do Mercosul: "Antes que algum estúpido se empolgue com a decisão lamentável do Reino Unido, é fundamental fortalecer a integração entre os países do Mercosul e da Unasul, rejeitar uma ideia reacionária e egoísta que aprofunda a separação entre os povos e a xenofobia, estimula a segregação social e a violência"
24 DE JUNHO DE 2016 ÀS 17:55
247 – Pouco depois do resultado do plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia, nesta sexta-feira 24, o presidente interino, Michel Temer, dava declarações no sentido de "universalizar as relações do Brasil" e "repensar" o Mercosul.
Em entrevista à Rádio Estadão, pela manhã, ele também criticou o que chamou de "ligações exteriores pautadas por critérios ideológicos", que vinham se sendo praticadas até então, segundo ele, o que é "impensável", em sua opinião.
"Desde que o Serra assumiu, a nossa ideia é universalizar as relações do nosso País. Porque, em um dado momento, você sabe disso, muitas vezes a ligação, digamos assim, do nosso País, pautava-se mais por critérios ideológicos e isto, a meu modo de ver, é impensável", declarou Michel Temer.
Ele também defendeu "rediscutir um pouco a questão do Mercosul, não para eliminá-lo, mas para, quem sabe, dar-lhe uma diretriz mais segura nessa tese da universalização das relações com os outros países". De acordo com Temer, "muitas vezes o Brasil tem dificuldades de fazer um acordo tarifário, qualquer coisa dessa natureza, porque está preso aos compromissos do Mercosul".
Antes das declarações de Temer, o ex-ministro do Trabalho no governo Dilma Rousseff, Miguel Rossetto, havia criticado duramente a decisão do Reino Unido, classificada por ele como "lamentável", além de "reacionária e egoísta".
Rossetto também criticou, em sua fala, a possibilidade de o Brasil se afastar do Mercosul, em uma espécie de inspiração no Brexit.
"Antes que algum estúpido se empolgue com a decisão lamentável do Reino Unido, é fundamental fortalecer a integração entre os países do Mercosul e da Unasul, rejeitar uma ideia reacionária e egoísta que aprofunda a separação entre os povos e a xenofobia, estimula a segregação social e a violência", disse.
24 DE JUNHO DE 2016 ÀS 17:55
247 – Pouco depois do resultado do plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia, nesta sexta-feira 24, o presidente interino, Michel Temer, dava declarações no sentido de "universalizar as relações do Brasil" e "repensar" o Mercosul.
Em entrevista à Rádio Estadão, pela manhã, ele também criticou o que chamou de "ligações exteriores pautadas por critérios ideológicos", que vinham se sendo praticadas até então, segundo ele, o que é "impensável", em sua opinião.
"Desde que o Serra assumiu, a nossa ideia é universalizar as relações do nosso País. Porque, em um dado momento, você sabe disso, muitas vezes a ligação, digamos assim, do nosso País, pautava-se mais por critérios ideológicos e isto, a meu modo de ver, é impensável", declarou Michel Temer.
Ele também defendeu "rediscutir um pouco a questão do Mercosul, não para eliminá-lo, mas para, quem sabe, dar-lhe uma diretriz mais segura nessa tese da universalização das relações com os outros países". De acordo com Temer, "muitas vezes o Brasil tem dificuldades de fazer um acordo tarifário, qualquer coisa dessa natureza, porque está preso aos compromissos do Mercosul".
Antes das declarações de Temer, o ex-ministro do Trabalho no governo Dilma Rousseff, Miguel Rossetto, havia criticado duramente a decisão do Reino Unido, classificada por ele como "lamentável", além de "reacionária e egoísta".
Rossetto também criticou, em sua fala, a possibilidade de o Brasil se afastar do Mercosul, em uma espécie de inspiração no Brexit.
"Antes que algum estúpido se empolgue com a decisão lamentável do Reino Unido, é fundamental fortalecer a integração entre os países do Mercosul e da Unasul, rejeitar uma ideia reacionária e egoísta que aprofunda a separação entre os povos e a xenofobia, estimula a segregação social e a violência", disse.
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