A passagem da tocha olímpica por Presidente Prudente foi marcada por protestos. O revezamento teve início por volta das 18h30, desta segunda-feira (27), em frente ao Cristo Redentor, na Avenida Manoel Goulart. Porém, as manifestações começaram bem antes de a chama chegar à cidade.
O primeiro grupo a se manifestar foi o composto por alunos de uma faculdade de medicina da cidade e seus familiares. Foram cerca de 200 pessoas, conforme a organização, que se reuniram na Rua Cyro Bueno e desceram com faixas até a rotatória do Cristo. Elas pediam mais vagas para a graduação no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Os manifestantes aproveitaram a passagem da tocha olímpica pela cidade para chamar a atenção do governo federal, já que afirmam que foram disponibilizadas somente cinco vagas para este primeiro semestre. “Queremos que eles deixem nossos filhos estudarem. Nesse primeiro semestre só tivemos cinco vagas, o que é muito pouco e nossos filhos ficaram fora de serem atendidos. São 55 alunos que estão sem condição de estudar”, disse a assistente social Rita Sapia Martins.
Ela contou que sua filha demorou três anos para conseguir ingressar no curso de medicina e que, agora, sem o Fies, terá de trancar a faculdade, caso não consiga uma vaga.
“Mais de 50% vão trancar a matrícula. A mensalidade é de R$ 7.480. Sem o Fies, é inviável, não tem como estudar. Muitos pais fizeram a matrícula dos filhos contando que depois da matrícula sairia a lista do Fies, mas foram surpreendidos com apenas cinco vagas”, falou a moradora de Pirapozinho.
O segundo grupo a se reunir e estender uma faixa era composto por cerca de 50 integrantes do Levante Popular da Juventude e da Frente Brasil Popular. De acordo com uma das participantes, a professora Franciele Valadão, a manifestação era contra o governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB).
“É um governo ilegítimo. Queremos dar visibilidade a essa pauta, a esse grito. Esse governo não nos representa”, explicou a professora.
Com o início do revezamento do fogo olímpico e a passagem da tocha com seus condutores, os manifestantes estenderam suas faixas e iniciaram os gritos de protesto. Já no cruzamento da Avenida Manoel Goulart com o Parque do Povo, um grupo de alunos da Universidade Estadual Paulista (Unesp) também esperava o evento com diversas faixas de protesto contra os governos estadual e federal.
Ao todo, o revezamento percorreu o trajeto de 8,2 quilômetros, com término no Parque do Povo, onde um palco recebeu diversos shows para o encerramento do evento em preparativo em Presidente Prudente para a Olimpíada do Rio de Janeiro, em agosto.
A passagem da tocha olímpica por Presidente Prudente foi marcada por protestos. O revezamento teve início por volta das 18h30, desta segunda-feira (27), em frente ao Cristo Redentor, na Avenida Manoel Goulart. Porém, as manifestações começaram bem antes de a chama chegar à cidade.
O primeiro grupo a se manifestar foi o composto por alunos de uma faculdade de medicina da cidade e seus familiares. Foram cerca de 200 pessoas, conforme a organização, que se reuniram na Rua Cyro Bueno e desceram com faixas até a rotatória do Cristo. Elas pediam mais vagas para a graduação no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Os manifestantes aproveitaram a passagem da tocha olímpica pela cidade para chamar a atenção do governo federal, já que afirmam que foram disponibilizadas somente cinco vagas para este primeiro semestre. “Queremos que eles deixem nossos filhos estudarem. Nesse primeiro semestre só tivemos cinco vagas, o que é muito pouco e nossos filhos ficaram fora de serem atendidos. São 55 alunos que estão sem condição de estudar”, disse a assistente social Rita Sapia Martins.
Ela contou que sua filha demorou três anos para conseguir ingressar no curso de medicina e que, agora, sem o Fies, terá de trancar a faculdade, caso não consiga uma vaga.
“Mais de 50% vão trancar a matrícula. A mensalidade é de R$ 7.480. Sem o Fies, é inviável, não tem como estudar. Muitos pais fizeram a matrícula dos filhos contando que depois da matrícula sairia a lista do Fies, mas foram surpreendidos com apenas cinco vagas”, falou a moradora de Pirapozinho.
O segundo grupo a se reunir e estender uma faixa era composto por cerca de 50 integrantes do Levante Popular da Juventude e da Frente Brasil Popular. De acordo com uma das participantes, a professora Franciele Valadão, a manifestação era contra o governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB).
“É um governo ilegítimo. Queremos dar visibilidade a essa pauta, a esse grito. Esse governo não nos representa”, explicou a professora.
Com o início do revezamento do fogo olímpico e a passagem da tocha com seus condutores, os manifestantes estenderam suas faixas e iniciaram os gritos de protesto. Já no cruzamento da Avenida Manoel Goulart com o Parque do Povo, um grupo de alunos da Universidade Estadual Paulista (Unesp) também esperava o evento com diversas faixas de protesto contra os governos estadual e federal.
Ao todo, o revezamento percorreu o trajeto de 8,2 quilômetros, com término no Parque do Povo, onde um palco recebeu diversos shows para o encerramento do evento em preparativo em Presidente Prudente para a Olimpíada do Rio de Janeiro, em agosto.
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