"Ao decidir manter no cargo o ministro do peito Henrique Alves, do Turismo, acusado pelo procurador-geral de receber recursos do 'petrolão', Michel Temer foi compelido a preservar também o Advogado Geral da União, Fabio Osório, e a indicada para a Secretaria de Políticas para Mulheres, Fátima Pelaes. Os dois últimos salvaram-se por tabela", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; segundo a jornalista, "com a decisão de manter Henrique Alves, Temer anulou a máxima anunciada pelo ministro Eliseu Padilha", de que "na Lava Jato, se aparecer alguém do governo, já se sabe qual a posição do presidente: é que a pessoa deixe a equipe"; "A máxima agora terá de ser mudada", acrescenta Tereza
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- TEMER FALA, MAS SE CALA SOBRE HENRIQUE ALVES E NÃO ABRE PARA PERGUNTAS
Em pronunciamento à imprensa, o presidente interino anunciou a disponibilidade de um avião da FAB para trabalhar exclusivamente no transporte de órgãos para transplantes e mandou "paralisar qualquer nomeação de empresa estatal ou fundo de pensão enquanto não for aprovado o projeto de lei que dispõe sobre estatais"; segundo ele, "preferencialmente as indicações devem ser pertencentes aos quadros das próprias empresas estatais"; principal tema do dia, no entanto, a denúncia de que o ministro do Turismo, Henrique Alves, se beneficiou da Lava Jato, e mesmo assim permanecerá no governo, não foi mencionado por ele
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